terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Wanna Be

Imitações...

Não sei como dizer isto, mas a sério...sejam originais, sejam criativos, sejam autênticos
Não sejam "wanna be", as cópias ficam sempre aquém dos originais
Mais vale ser uma mala da Zara cheia de estilo, do que uma cópia ranhosa de uma Louis Vuitton.

E é isto!!!

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Whitney Houston


Para além da música me fazer viajar no tempo e de me trazer muito boas recordações, este vídeo foi muito importante para a minha auto estima, na fase da adolescência. Ajudou-me a ultrapassar complexos de Olivia Palito, fazia-me acreditar que afinal as minhas pernas não eram assim tão fininhas, quando comparadas com as dela. E ainda assim, ela era gira a valer.


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

O Dinheiro não traz felicidade

Eu ficava muito furiosa quando o meu avô, que me criou, me perguntava, pela família do meu então namorado, quem eram, o que faziam? Quando me perguntava pelos estudos dele, se trabalhava ou não, quis os projectos de vida?

Quando ele começava com estas perguntas, para mim completamente descabidas, eu achava mesmo que ele era uma pessoa sem coração, que só queria saber de dinheiro.

E nesta minha furia, acreditava que o dinheiro era um acessório, que não precisava assim de tanto dinheiro para ser feliz.

Depois crescemos, ganhamos experiência de vida, engolimos sapos e começamos a olhar para as coisas de maneira diferente.

Hoje, acho que numa relação dita normal o dinheiro potência a felicidade.

O poder viajar, o poder ir de fim de semana quando apetece, o poder comprar uma peça de roupa ou uns sapatos sem ter que fazer conta a quantos dias faltam para chegar o fim do mês. O poder decidir ter ou não filhos, sem que o dinheiro seja o factor de decisão principal.

Tudo isto, toda esta segurança financeira dá ao casal uma maior descontração, poupa muitas discussões e ginástica orçamental e deixa mais tempo e vontade para investir na felicidade pessoal e do casal.

Eu faço parte do "grupo do meio", não conto tostões mas também não me posso dar ao luxo de fazer o que bem em apetece. Se me perguntam se seria mais feliz se tivesse mais dinheiro? Sem sombra de dúvida.

Adoro o meu marido, amo a minha filha, tenho uma casa lindinha, tenho um carrito que me dá autonomia, tenho um ordenado que me dá para viver benzinho.

Mas seria muito mais feliz, se em vez de uma casa lindinha tivesse uma casa espectacular, se em vez de um carrito tivesse um SUV, se em vez de um ordenado para viver benzinho, tivesse um ordenado para viver à grande.

Mas quando falo sobre isto, sinto alguns olhares castradores, parece um assunto tabu. Parece que é crime eu dizer que dou importância ao dinheiro. Que seria mais feliz se tivesse mais dinheiro. Não seríamos todos?