terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Apoio Escolar

Sou péssima, não dou apoio nenhum, fico sempre a rezar para ela trazer os trabalhos feitos e para ter notas boas, para eu não ter de estudar com ela em casa.
Não gosto o que querem que vos diga? Não tenho paciência...e ela também não. Passo horas a trabalhar,ela passa horas entre escola e ATL, fim de dia e fins de semana apetece-me tudo menos estudar e discutir, sim... uma coisa implica  a outra. E até agora tem resultado. Tem sempre tudo em ordem, as notas foram boazinhas, (não foram espectaculares, mas também a  miúda está no 5º ano, não precisa de ir para o quadro de honra), por isso tudo tranquilo.

Este fim de semana a Inês estava ao telefone com uma amiga e passa-me o telefone a dizer que a mãe da minha amiga queria falar comigo, por causa do trabalho de ciências. OI? HEIN?
QUE TRABALHO? Lá ouvi a senhora muito preocupada, porque têm um trabalho muito complicado para fazer, e vão ter imensos testes e se calhar era melhor começarem já a adiantar o trabalho, e eu completamente à toa, a dar voltas à cabeça a pensar que raio de trabalho estaria ela a falar, percebi que era um trabalho sobre o sol.
- Claro que sim, tem toda a razão, a Inês pode ir para sua casa e assim adiantam já o trabalho.

Desliguei o telefone e perguntei à Inês que trabalho era este?
- um que eu te mostrei mãe, numa folha pequenina.
Upsssssss, tinha uma vaga ideia mas lembro-me que quando vi o tal papel faltava imenso para a entrega do trabalho e deletei aquele tema da minha cabeça.
Ainda assim, para me redimir, antes de irmos para casa fui ao chinês comprar umas bolas amarelas, para elas cortarem  e colarem no trabalho a fazer de sol, boa ideia hã?

Lá ajudei na pesquisa e ela lá foi fazer o trabalho para casa da amiga.

Para que saibam o trabalho não era sobre o sol, era sobre o solo, por isso se precisarem de umas bolas amarelas tenho lá em casa.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Feliz Natal





Não, este não é um daqueles posts em que se escreve o quanto gostamos do Natal e como o Natal é perfeito lá em casa, com a  família toda reunida,  lareira acesa, crianças a correr, sorrisos na cara e claro tudo isto acompanhado com uma música de fundo.

Nada disso... este ano foi tudo a correr, sem grande tempo para incutir em mim o espírito de Natal. Assim que me lembre, está a ser o Natal menos entusiasmante dos últimos tempos, talvez pelo excesso de trabalho que me deixou pouco tempo livre. Sinto que andei sozinha a tratar de tudo, não houve tempo para grandes combinações, nem para passeios pela baixa, nem para ir ver as luzes de Natal. Basicamente foi despachar presentes como se não houvesse amanhã, tenho a impressão que gastei muito mais do que devia, mas nesta fase já nem vale a pena fazer as contas. Falta-me embrulhar presentes, falta-me enviar alguns por correio, acho que esta noite vou já começar a fazer rabanadas para adiantar trabalho e quando penso no dia de amanhã, só penso que tenho 1.000 coisas para fazer.

Está a ser mais cansativo do que divertido.

Feliz Natal






segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Não resisti...




Botei-lhe os olhos em cima e foi amor.



terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Moda Pato Donald

Este fim de semana, de 3 dias espectaculares ( que fique registado que todos os fins de semana deviam ter 3 dias), fui despachar alguns presentes de Natal. Pela primeira vez fui a um dos mercados da moda, ora então o que posso dizer sobre esse tema? Oferta na maioria para bebés e crianças até os 5 ou 6 anos... vá, que depois disso já começam a ter vontade própria e fica difícil conseguir adquirir seja o que for nestes mercados.

Depois há todo um mundo de fofos, de padrões xadrez (saias a combinar com calções), de camisas com golas redondas, meias até ao joelho e ganchos com laçarotes como se não houvesse amanhã.

O azul escuro e o bordeaux são as cores de eleição, sendo que o cinzento também já começa a dar o ar da sua graça.

Não é que não sejam roupas giras, porque são, a criançada fica amorosa, mas convenhamos que é um pouco roupeiro Pato Donald, tudo de igual. 

Nota-se ali muita falta de personalidade e muita vontade de pertencer ao grupo de pessoas que têm filhos que se vestem de igual, e assim já podem ser todos amigos e frequentar os mesmos sítios.