terça-feira, 31 de março de 2015

A Disney e não só...

Adorámos a Disney. É um mundo encantado para crianças e adultos. Dá vontade de olhar para tudo com muita atenção, para temos a certeza que fica gravado na nossa memória e nunca vamos esquecer.
A Inês amou e andou em tudo o que era montanhas russas e coisas de tirar o fôlego. Já eu era mais carroceis e chávenas das princesas. Mas umas vezes com o pai, outras comigo, outras os três, dependendo do grau de dificuldade, lá andou em tudo o que queria.



Entretanto, assim que cheguei, marquei um fim de semana prolongado, com tios e primas, objectivo principal, que elas brinquem muito, que se cansem muito e que só regressem a casa para comer e dormir.
Estou à procura de casa para a semana de férias em família, somos muitos por isso não é fácil, e estou também a decidir para onde vamos nas férias do Verão. Antes disso tudo vem já aí a Páscoa, com 3 dias de descanso e calor, o que me parece perfeito para uns dias de papo para o ar e pé de molho.

E é isto que me deixa animada. ter sempre um destino, um programa, uma marcação para fazer.




quinta-feira, 19 de março de 2015

Os aviões, esses malditos

Íamos contar à Inês o destino da nossa viagem só no próprio dia, entretanto mudámos de ideias. Afinal a ansiedade, o contar os dias que faltam, os preparativos, também fazem parte da experiência. Por isso contamos, foi a loucura, a histeria, desde então não fala de outra coisa.
No entanto, desde ontem, juntamente com todas as outras perguntas sobre a Disney, o hotel,  onde fica,  a montanha russa, e que vai andar em tudo e blá blá blá, já me perguntou umas 2 ou 3 vezes: Mãe e se o avião cai? Achas que não vai cair? Nunca caíram aviões em Lisboa, só nos outros países? Não me mintas mãe, diz a verdade.

Ai o meu canário, não me lixem pá!!



terça-feira, 17 de março de 2015

quinta-feira, 12 de março de 2015

Afinal era uma questão de bricolagem

Afinal diz que está tudo bem, foi só o parafuso que desenroscou, nada que uma chave de fendas não resolva. Sim, estou a  falar dos meus dentes.

quarta-feira, 11 de março de 2015

Dentes

Ahhhhhh que conversa tão bonita logo pela manhã.
Sempre fui uma pessoa um bocado viciada em dentistas, chego a marcar consultas e sair de lá irritada, porque tenho a  certeza que tenho uma cárie e o dentista, depois de observar 1.000 vezes e tirar 500 raios X, teima que está tudo bem.
Ainda assim, apesar de eu ter um cuidado extremo, há um dente que me começou a dar problemas tinha eu uns inocentes 15 ou 16 anos, e desde aí o cabrão nunca mais me largou, tentei de tudo, em vários dentistas e nada. O ano passado decidi acabar com o gaijo de vez, esta decisão implicou automaticamente a colocação de um implante, impensável ficar com um buraco, que fica mais ou menos visível, quando eu me rio, e eu sou pessoa que ri muito.
Vamos lá então, tiramos o dente, esperamos não sei quantos meses e fomos colocar o implante. Correu tudo muito bem, não falando dos mais de 500€ que tive de lá deixar, esperamos mais do que tempo suficiente para ver se não havia rejeição e marcamos a colocação da coroa para dia 16. É verdade, na próxima segunda feira, ao fim de mais de 20 anos de luta, teria finalmente o meu problema resolvido. Era tão bonito não era, pois, mas não vai ser, não é que este grande filho da puta deste implante uma semana antes do grande final, começa a dar sinal de vida? Hoje lá vou eu de charola para o dentista, tenho para mim que vai ter que tirar o implante, fazer um tratamento qualquer, esperar mais não sei quantos meses, para tentar novamente. Eu mereço?

segunda-feira, 2 de março de 2015

As minhas míudas

Este fim de semana foi fim de semana de jantar com as minhas miúdas.  
Crescemos juntas, estudamos em grupo, tivemos noitadas loucas, fins de semana improváveis. Conhecemos namorados que achávamos que eram para a vida … e afinal não, fomos aos casamentos com novos namorados, esperamos na sala de visitas pelos filhos, que entretanto nasceram.

Já passaram mais de 20 anos, estamos crescidas, mas continuamos a fazer as maiores parvoíces, a chorar de tanto rir. Há sempre uma história que fica para contar dos nossos encontros, ao longo de 20 anos, já podíamos escrever um livro.

O último capítulo seria:  Como é que a Inês levou com a porta na cabeça e deixou cair o telemóvel para o fosso do elevador.

Foi sábado e hoje ainda me escondo atrás do monitor a rir sozinha.


Gosto tanto, é sempre tão bom.