Diz a auxiliar da escola da Inês, todas as semanas, alto e bom som "SEXTA FEIRA É UM DIA À MANEIRA" ( confesso que atiro a Inês para a escola e saio a correr porque não aguento aquele volume e aquela energia, quando ainda nem 9h são).
Adiante... um dia a maneira o raio, iniciei o dia agarrada a uma água das pedras, cheinha de dores de estômago, e agora estou aqui a sentir arrepios de frio, dor de garganta e os olhos quentes e pesados, tenho para mim que vou passar o fim de semana de molho, o que até não é mau dadas as previsões meteorológicas.
GGGGGGGGGGGRRRRRRRRRRRRRRRR
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Mudança de planos
Quando menos se espera, quando achamos que a nossa vidinha vai ser igual ao que sempre foi, sem nos dar grandes chatices nem grandes trabalhos, eis que tudo muda.
Eis que de repente surge uma proposta de trabalho aliciante, que nos faz pensar...que nos faz mudar.
Não é fácil, são quase 11 anos de casa, vi nascer 2 projectos, ajudei a procurar casa para eles, vi o seu crescimento, mudei de casa com eles várias vezes, acompanhei as suas conquistas e fracassos, fui aos aniversários e festas de Natal, vi entrar e sair muitas pessoas, ouvi confissões, soube de boas e más notícias. Esta casa viu-me crescer, casar, ter filhos...11 anos é muita fruta. Conheci aqui pessoas fantásticas a quem posso chamar de amigas e que sei que se precisar não me vão falhar.
Mas tudo isto não chega, preciso de desafios, de me sentir motivada, de novas apostas, de saber que sou capaz, e é isso que eu aqui não tenho e espero encontrar.
Surgiu esta oportunidade, esta aposta em mim que eu sinto que não posso deixar passar, é a decisão óbvia, se é a acertada? O tempo dirá, mas acredito que sim.
Se eu podia continuar na minha vidinha...podia, mas não ia ser a mesma coisa.
Eis que de repente surge uma proposta de trabalho aliciante, que nos faz pensar...que nos faz mudar.
Não é fácil, são quase 11 anos de casa, vi nascer 2 projectos, ajudei a procurar casa para eles, vi o seu crescimento, mudei de casa com eles várias vezes, acompanhei as suas conquistas e fracassos, fui aos aniversários e festas de Natal, vi entrar e sair muitas pessoas, ouvi confissões, soube de boas e más notícias. Esta casa viu-me crescer, casar, ter filhos...11 anos é muita fruta. Conheci aqui pessoas fantásticas a quem posso chamar de amigas e que sei que se precisar não me vão falhar.
Mas tudo isto não chega, preciso de desafios, de me sentir motivada, de novas apostas, de saber que sou capaz, e é isso que eu aqui não tenho e espero encontrar.
Surgiu esta oportunidade, esta aposta em mim que eu sinto que não posso deixar passar, é a decisão óbvia, se é a acertada? O tempo dirá, mas acredito que sim.
Se eu podia continuar na minha vidinha...podia, mas não ia ser a mesma coisa.
Bruxas e Feitiços
Não gosto do Carnaval, é uma altura digamos que...parva. Tremo e não ouso sequer o contacto visual, cada vez que me cruzo com aqueles miúdos rufias, que se passeiam pelas ruas com balões de água e com ar ameaçador.
Já para não falar das figuras ridículas, das senhoras branquelas que se abanam desnudas, com um frio do camandrio por este Portugal fora.
Mas gosto de máscaras não fosse eu adepta de jantares temáticos.
Ora aqui ficam fotos do jantar Bruxas e Feitiços
Já para não falar das figuras ridículas, das senhoras branquelas que se abanam desnudas, com um frio do camandrio por este Portugal fora.
Mas gosto de máscaras não fosse eu adepta de jantares temáticos.
Ora aqui ficam fotos do jantar Bruxas e Feitiços
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Diz que...
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Amor I love you
A modos que como uma homenagem ao dia dos namorados ( blhac), aqui fica este texto fabuloso, que como se pode perceber pela escrita fantástica, não é meu, mas se eu soubesse escrever mesmo, mesmo bem, tinha escrito tal e qual.
Por isso meninos e meninas, especialmente meninos, leiam isto com muita atenção.
Declarações de amor todos os dias
No outro dia estávamos a fazer zapping e apanhámos um bocadinho do filme o Sexo e a Cidade, naquela parte em que a Carrie se vai deitar ao lado do Big e lê algumas cartas do livro Love Letters of Great Men. São cartas desesperadas, com aquele amor de morrer igual ao do Camilo Castelo Branco e que enlouquece homens que nunca imaginaríamos que perdessem minutos a exclamar juras de amor, quanto mais a escrevê-las, como Napoleão ou Beethoven. Nessa cena, a Carrie pergunta ao Big se ele alguma vez lhe escreveu uma carta de amor, ao que ele pergunta se um fax também conta, ainda por cima enviado pela secretária e não por ele. E depois ele diz uma coisa que é acertada, mas que não devia estar correcta: que aqueles homens diziam aquelas coisas porque estavam longe das amadas e os amores eram difíceis. Basicamente, que havia tempo para ter saudades.Isto deixou-me a pensar nas declarações de amor de todos os dias, e no facto de serem tão raras. As pessoas que se vêem todos os dias tendem a esquecer-se de dizer "amo-te", "adoro-te", "gosto de ti "ou "estás bonita(o)" (e já nem falo de expressões como "minha vida", "meu tudo" e "meu próprio ser", como está nessas cartas). Assumem que por estarem perto todos os dias não é preciso dizer. Que comprar cartões, flores, enviar mensagens românticas ou mandar saudades a meio do dia são gestos só dos primeiros tempos de namoro ou das efemérides, no resto do tempo não são precisos. Como se não fosse necessário cortejar, surpreender e dizer simplesmente que há paixão só porque se vai para a mesma casa ao final do dia, se dorme na mesma cama ou se vai ao supermercado fazer as compras do mês. E não devia ser assim porque o amor de todos os dias é na verdade muito mais complicado do que o amor da distância, das saudades, das cartas apaixonadas.Viver todos os dias é ver o melhor e o pior. A cara antes da maquilhagem, as olheiras antes do café, o jantar queimado no tacho, o pijama foleiro, o robe de avó e as calças entaladas nas meias quando aperta o frio. É levar com os nervos do dia-a-dia, a gritaria do trabalho ainda a fazer eco em casa, as dúvidas, a depressão de inverno, as manias e tiques e limpezas.O Byron é que dizia: "é mais fácil morrer por uma mulher do que viver com ela". Porque viver é que é a grande prova. O grande amor. E o que eu quero dizer é: o amor nunca devia ser tomado como um pressuposto - a célebre desculpa "claro que gosto de ti, senão não estava contigo". O amor deve ser dito em voz alta, manifestado em actos loucos e românticos de vez em quando, enviado por mensagem, escrito num telegrama, num espelho, no pó dos móveis, se for preciso. O amor deve ser dito em voz alta mesmo quando se está lado a lado. Mesmo não: sobretudo quando se está ao lado.
copiado do blog fast song
Por isso meninos e meninas, especialmente meninos, leiam isto com muita atenção.
Declarações de amor todos os dias
No outro dia estávamos a fazer zapping e apanhámos um bocadinho do filme o Sexo e a Cidade, naquela parte em que a Carrie se vai deitar ao lado do Big e lê algumas cartas do livro Love Letters of Great Men. São cartas desesperadas, com aquele amor de morrer igual ao do Camilo Castelo Branco e que enlouquece homens que nunca imaginaríamos que perdessem minutos a exclamar juras de amor, quanto mais a escrevê-las, como Napoleão ou Beethoven. Nessa cena, a Carrie pergunta ao Big se ele alguma vez lhe escreveu uma carta de amor, ao que ele pergunta se um fax também conta, ainda por cima enviado pela secretária e não por ele. E depois ele diz uma coisa que é acertada, mas que não devia estar correcta: que aqueles homens diziam aquelas coisas porque estavam longe das amadas e os amores eram difíceis. Basicamente, que havia tempo para ter saudades.Isto deixou-me a pensar nas declarações de amor de todos os dias, e no facto de serem tão raras. As pessoas que se vêem todos os dias tendem a esquecer-se de dizer "amo-te", "adoro-te", "gosto de ti "ou "estás bonita(o)" (e já nem falo de expressões como "minha vida", "meu tudo" e "meu próprio ser", como está nessas cartas). Assumem que por estarem perto todos os dias não é preciso dizer. Que comprar cartões, flores, enviar mensagens românticas ou mandar saudades a meio do dia são gestos só dos primeiros tempos de namoro ou das efemérides, no resto do tempo não são precisos. Como se não fosse necessário cortejar, surpreender e dizer simplesmente que há paixão só porque se vai para a mesma casa ao final do dia, se dorme na mesma cama ou se vai ao supermercado fazer as compras do mês. E não devia ser assim porque o amor de todos os dias é na verdade muito mais complicado do que o amor da distância, das saudades, das cartas apaixonadas.Viver todos os dias é ver o melhor e o pior. A cara antes da maquilhagem, as olheiras antes do café, o jantar queimado no tacho, o pijama foleiro, o robe de avó e as calças entaladas nas meias quando aperta o frio. É levar com os nervos do dia-a-dia, a gritaria do trabalho ainda a fazer eco em casa, as dúvidas, a depressão de inverno, as manias e tiques e limpezas.O Byron é que dizia: "é mais fácil morrer por uma mulher do que viver com ela". Porque viver é que é a grande prova. O grande amor. E o que eu quero dizer é: o amor nunca devia ser tomado como um pressuposto - a célebre desculpa "claro que gosto de ti, senão não estava contigo". O amor deve ser dito em voz alta, manifestado em actos loucos e românticos de vez em quando, enviado por mensagem, escrito num telegrama, num espelho, no pó dos móveis, se for preciso. O amor deve ser dito em voz alta mesmo quando se está lado a lado. Mesmo não: sobretudo quando se está ao lado.
copiado do blog fast song
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Esperar...
Espero uma resposta , que ainda não chegou...
Tenho as férias na neve à espera de uma resposta...
Estou mortinha que chegue a Primavera, para poder pintar e redecorar a casa, mas tenho que esperar...
Tenho saudades do calorzinho e das esplanadas e do sol e da roupa de Verão, mas tenho que esperar....
Quero reunir os amigos e ir jantar, rir, conversar, dançar, mas tenho que esperar...
Diz que saber esperar é uma virtude.
Odeio esperar...
Tenho as férias na neve à espera de uma resposta...
Estou mortinha que chegue a Primavera, para poder pintar e redecorar a casa, mas tenho que esperar...
Tenho saudades do calorzinho e das esplanadas e do sol e da roupa de Verão, mas tenho que esperar....
Quero reunir os amigos e ir jantar, rir, conversar, dançar, mas tenho que esperar...
Diz que saber esperar é uma virtude.
Odeio esperar...
Inscrições Abertas
Enviaram-me esta manhã. Tão bom que não resisti :)
BOM FIM DE SEMANA!!!!
Novo Curso de Formação para Homens
4 MÓDULOS
Módulo 1:
Introdução (Obrigatório)
1. Aprender a viver sem a mãe (2.000 h)
2. A minha mulher não é a minha mãe (350 h)
3. Entender que o facto de a selecção não se classificar para o Mundial não é significado de Morte (500 h)
Módulo 2: Vida a dois
1. Deixar de dizer impropérios quando a mulher recebe as suas amigas (500 h)
2. Superar o síndrome ' o controle remoto é meu' (550 h)
3. Não urinar fora da sanita ( 1.000 h - exercícios práticos em vídeo)
4. Entender que os sapatos não vão sozinhos para o armário (800 h)
5. Como chegar ao cesto de roupa suja (500 h)
6. Como sobreviver a uma constipação sem agonizar (450 h)
Módulo 3: Tempo livre
1. Passar uma camisa em menos de duas horas (exercícios práticos)
2. Beber cerveja sem arrotar, quando se está à mesa (exercícios práticos)
Módulo 4: Curso de cozinha
1. Nível 1 (principiantes - os eletrodomésticos) ON/OFF = LIGA/DESLIGA
2. Nível 2 (avançado) - ferver a água antes de por a massa
CURSOS COMPLEMENTARES:
POR RAZÕES DE DIFICULDADE , COMPLEXIDADE E ENTENDIMENTO DOS TEMAS , OS CURSOS TERÃO NO MÁXIMO 3 ALUNOS.
1. A electricidade e eu: vantagens económicas de contar com um técnico competente para fazer reparações;
2. Cozinhar e limpar a cozinha não provoca impotência nem homossexualidade (práticas em laboratório);
3. Porque não é crime oferecer flores, embora já tenha se casado com ela;
4. O rolo de papel higiénico: Ele nasce ao lado da sanita? (biólogos e físicos falarão sobre o tema da geração espontânea)
5. Como baixar a tampa da sanita, passo a passo (teleconferência);
6. Porque não é necessário agitar os lençóis depois de emitir gases intestinais (exercícios de reflexão em conjunto);
7. Os homens dirigindo, podem, SIM, pedir informações sem se perderem ou correrem o risco de parecerem impotentes (testemunhos);
8. O detergente: doses, consumo e aplicação. Práticas para evitar acabar com a casa;
9. A máquina da roupa: esse grande mistério!
10. Diferenças fundamentais entre o cesto de roupa suja e o chão (exercícios com musicoterapia);
11. A chávena de café: ela levita, indo da mesa ao lava loiça? (exercícios Dirigidos por Mister M).
BOM FIM DE SEMANA!!!!
Novo Curso de Formação para Homens
4 MÓDULOS
Módulo 1:
Introdução (Obrigatório)
1. Aprender a viver sem a mãe (2.000 h)
2. A minha mulher não é a minha mãe (350 h)
3. Entender que o facto de a selecção não se classificar para o Mundial não é significado de Morte (500 h)
Módulo 2: Vida a dois
1. Deixar de dizer impropérios quando a mulher recebe as suas amigas (500 h)
2. Superar o síndrome ' o controle remoto é meu' (550 h)
3. Não urinar fora da sanita ( 1.000 h - exercícios práticos em vídeo)
4. Entender que os sapatos não vão sozinhos para o armário (800 h)
5. Como chegar ao cesto de roupa suja (500 h)
6. Como sobreviver a uma constipação sem agonizar (450 h)
Módulo 3: Tempo livre
1. Passar uma camisa em menos de duas horas (exercícios práticos)
2. Beber cerveja sem arrotar, quando se está à mesa (exercícios práticos)
Módulo 4: Curso de cozinha
1. Nível 1 (principiantes - os eletrodomésticos) ON/OFF = LIGA/DESLIGA
2. Nível 2 (avançado) - ferver a água antes de por a massa
CURSOS COMPLEMENTARES:
POR RAZÕES DE DIFICULDADE , COMPLEXIDADE E ENTENDIMENTO DOS TEMAS , OS CURSOS TERÃO NO MÁXIMO 3 ALUNOS.
1. A electricidade e eu: vantagens económicas de contar com um técnico competente para fazer reparações;
2. Cozinhar e limpar a cozinha não provoca impotência nem homossexualidade (práticas em laboratório);
3. Porque não é crime oferecer flores, embora já tenha se casado com ela;
4. O rolo de papel higiénico: Ele nasce ao lado da sanita? (biólogos e físicos falarão sobre o tema da geração espontânea)
5. Como baixar a tampa da sanita, passo a passo (teleconferência);
6. Porque não é necessário agitar os lençóis depois de emitir gases intestinais (exercícios de reflexão em conjunto);
7. Os homens dirigindo, podem, SIM, pedir informações sem se perderem ou correrem o risco de parecerem impotentes (testemunhos);
8. O detergente: doses, consumo e aplicação. Práticas para evitar acabar com a casa;
9. A máquina da roupa: esse grande mistério!
10. Diferenças fundamentais entre o cesto de roupa suja e o chão (exercícios com musicoterapia);
11. A chávena de café: ela levita, indo da mesa ao lava loiça? (exercícios Dirigidos por Mister M).
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
A culpa é do roupeiro!
Lá em casa temos andado em organização de roupa, deixamos de ter um roupeiro atafulhado, conseguimos arranjar espaço para fatos e casacos que não se usam todos os dias. Devidamente ensacados e por tamanhos foram para uma nova divisão altamente estudada e remodelada para o efeito.
Agora sim, temos um roupeiro de casacos a uso que até dá gosto, há espaço livre entre os cabides, os casacos podem respirar, conseguimos até pendurar casacos sem fazer a manobra de os empurrar e fechar a porta rapidamente para eles não sairem.
Ficou tão giro e tão arrumadinho e com tanto espaço que hoje comprei mais um casaco para lá guardar :)
Eu precisava e estava com óptimo preço, devia receber os parabéns por tão boa compra que fiz.
Agora sim, temos um roupeiro de casacos a uso que até dá gosto, há espaço livre entre os cabides, os casacos podem respirar, conseguimos até pendurar casacos sem fazer a manobra de os empurrar e fechar a porta rapidamente para eles não sairem.
Ficou tão giro e tão arrumadinho e com tanto espaço que hoje comprei mais um casaco para lá guardar :)
Eu precisava e estava com óptimo preço, devia receber os parabéns por tão boa compra que fiz.
Um Grande Bem Haja!!
Este mês deixei de ter a D. Emília, senhora que me limpava a casa. Teve outra proposta, concerteza mais interessante e lá foi à vidinha dela, confesso que não fiquei muito chateada.
Nós lá em casa somos super organizados, rapidamente metemos a casa em ordem, voltamos a contratar a empresa que nos passa a roupa a ferro. Tudo controlado.
E sempre são uns bons euros que eu poupo, ou gasto em roupa...depende.
No entanto e como que em compensação, recebi lá em casa um folheto de uma empresa de seu nome Bem Haja, que nos leva a casa, sem nos incomodar, o pão, o leite, o fiambre, os sumos, os bolos..enfim tudo o que se quiser para um belo pequeno almoço.
Ligamos, encomendamos damos a chave do prédio ou o código de entrada, e aos fins de semana o mais tardar às 9h da manhã temos o saquinho de pão fresco pendurado na nossa porta.
Já experimentei este fim de semana...PERFEITO!!!
Nós lá em casa somos super organizados, rapidamente metemos a casa em ordem, voltamos a contratar a empresa que nos passa a roupa a ferro. Tudo controlado.
E sempre são uns bons euros que eu poupo, ou gasto em roupa...depende.
No entanto e como que em compensação, recebi lá em casa um folheto de uma empresa de seu nome Bem Haja, que nos leva a casa, sem nos incomodar, o pão, o leite, o fiambre, os sumos, os bolos..enfim tudo o que se quiser para um belo pequeno almoço.
Ligamos, encomendamos damos a chave do prédio ou o código de entrada, e aos fins de semana o mais tardar às 9h da manhã temos o saquinho de pão fresco pendurado na nossa porta.
Já experimentei este fim de semana...PERFEITO!!!
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