Bem sei que é só um dia, vai hoje e vem amanhã, mas a verdade é que não estou habituada a estar sem ele.
Com esta puta da crise, já se falou em ele tentar ir trabalhar para outro país, já se respondeu a anúncios para outro país, e eu achei que, a acontecer, era coisa que eu levaria com uma perna às costas, sem dramas.
Agora que estou mortinha que chegue amanhã para ele voltar (sendo que a esta hora ainda nem seque foi), repenso essa hipótese e chego à conclusão que não ia ser nada fácil.
Claro que se tiver de ser será, claro que ninguém ia morrer, claro que com o hábito a coisa havia de resultar. Mas ia ser doloroso, não ia ser com uma perna às costas, tenho para mim que ia haver muita noite mal dormida e muita baba e ranho.
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