segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Ternura dos 40 - Celulite...a luta

Este fim de semana, fui à primeira sessão de tratamentos para celulite e flacidez.

Não me venham dizer, “ah mas tu és magríssima, não precisas, és uma parva, blá blá blá..”
Vamos ver se nos entendemos de uma vez por todas, primeiro que tudo as pessoas magras têm celulite,ok? Sim, eu também acho estúpido, adoraria que magreza fosse igual a corpo sem mazelas, mas não...temos pena.
Segundo, a idade não perdoa e eu noto diferenças, noto diferenças quando faço comparação com o meu presente e o meu passado, não faz muito sentido compararem-me com outras pessoas e outros corpos, estamos entendidos?

Então vá, a partir de agora quando se falar deste tema, não quero ouvir coisas como: “ Tu és magra não precisas” ou “Se tu precisas que direi eu”.

Como eu dizia, lá fui eu,  estive uma hora a ser mimada… mimada como quem diz, que aquilo não é propriamente uma massagem de relaxamento. Primeiro fizeram-me um tratamento que se não me engano se chama vácuoterapia, ou coisa que o valha, não foi mau, é assim uma massagem com uma maquina que faz vácuo e que andou unas 30 min a passear-se pelas minhas coxas e rabo, a ver se dá cabo da cabra da celulite. A seguir vestiram-me um fato à  astonauta que ia enchendo e esvaziando ao longo do corpo fazendo pressão, uma espécie de máquina de medir a tensão, só que em tamanho gigante, comigo enfiada lá dentro, foi a mais agradável (imaginem as outras). Para terminar, foi a crioterapia, que é só… HORRÍVEL, espalharam-me um gel no corpo geladíssimo, e envolveram-me numas ligaduras, também elas embebidas num liquido qualquer. Passei um frio horroroso, que se manteve nas minhas pernas pelo resto do dia, até eu não aguentar mais e me enfiar na banheira com água quente.


Por isso minha gente é isto, está aberta a luta à celulite, para já estão marcadas 5 sessões desta brincadeira, depois direi se os resultados são visíveis. Sim, porque a técnica que me atendeu, fez medições e tirou fotos, para depois vermos o antes e depois.

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