Nunca fui pessoa de imitações.
Nunca percebi a lógica de comprar acessórios que não passam de imitações.
Do meu ponto de vista, ou se bem que é, ou se bem que não é, o "não é mas parece", a mim não me convence.
Se eu gostaria de ter uma mala Carolina Herrera ou Louis Vuitton? Se gostava, claro que sim! E tenho para mim que já esteve mais longe o dia em que perco a cabeça e me atiro a uma coisa dessas.
Quer queiramos quer não, é coisa que dá algum status, nos aumenta o ego e nos faz sentir o supra sumo da pastilha. Sim, é uma futilidade...e então? Antes gastar dinheiro nisso, do que em droga ou na farmácia, certo? E uma pessoa passa toda uma vida a trabalhar, merece!
Além de que são giras, supostamente de boa qualidade e intemporais, é coisa para se usar até batermos a bota.
As imitações, pois que não entendo para que servem. Para nos enganarmos a nós não é concerteza. Para enganar os outros? Mas o maior prazer que tiramos de ter um "luxo" destes, não é o prazer pessoal?
Como diz a minha Bellingz, uma pessoa não compreende mas respeita :)
Aliás, estou aqui com merdas, mas já encomendei uns Ray Bants.
Ah e tal são verdadeiros,
30€ verdadeiros? huuuuuuuummmmmm, dúvido, mas encomendei na mesma, e confirmei que eram tanga, e confirmei como?
Porque nos meus anos, quis uns Ray Ban à séria ( por isso tinha termo de comparação), e a minha família deu-me, giros a valer.
Fiz anos em Junho, ainda não passaram 6 meses, sabem dos óculos? Pois... nem eu, perdi-os não faço ideia onde e estou muito triste.
Se podia ter perdido os da tanga? Podia mas não era a mesma coisa.
Cheguei à conclusão que não mereço coisas caras e à séria, o que eu mereço mesmo são imitações rascas das ciganas do Rossio, pelo menos no que diz respeito a coisas de pequeno porte, que se perdem facilmente.
Por isso de agora em diante, vou ter dar a mão à palmatória e passar a ser fã de Ray Bants.
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